Entre a ponte que falta faz ... e a ponte que faz falta!
Infelizmente, o âmago desta questão da(s) ponte(s) levar-nos-ia ao planeamento estratégico e à falta de visão e de alternativas que ao longo de duas décadas e meia caracterizou a gestão do mesmo partido. Por aí estamos ainda mais separados, dadas as políticas que afunilaram Santa Margarida para esta ponte e para o seu estado actual e por não terem querido ou sabido aproveitar as potencialidades do Rio Tejo. Até porque, quando se tenta conversar sobre opções estratégicas, a CDU remata logo que o Partido Socialista em Constância “quer acabar com algumas associações, com a ponte e até com o concelho”. E assim, dizendo isto e contradizendo aquilo, vai derrubando balizas e forças por este território.
Infelizmente, o âmago desta questão da(s) ponte(s) levar-nos-ia ao planeamento estratégico e à falta de visão e de alternativas que ao longo de duas décadas e meia caracterizou a gestão do mesmo partido. Por aí estamos ainda mais separados, dadas as políticas que afunilaram Santa Margarida para esta ponte e para o seu estado actual e por não terem querido ou sabido aproveitar as potencialidades do Rio Tejo. Até porque, quando se tenta conversar sobre opções estratégicas, a CDU remata logo que o Partido Socialista em Constância “quer acabar com algumas associações, com a ponte e até com o concelho”. E assim, dizendo isto e contradizendo aquilo, vai derrubando balizas e forças por este território.
Para terminar, apesar dos tempos usados por uns parecerem uma eternidade para outros, compreende-se uma situação que poderia e deveria ter sido evitada. Felizmente com novos intervenientes, consegue-se finalmente seguir um bom caminho (o do diálogo, análise e acção) pois todos os responsáveis directos estão empenhados na melhor e mais rápida solução deste grave problema.