quinta-feira, 30 de maio de 2013

Tarde comemorativa

Se o dia da criança é importante e deve ser comemorado? Sim!
O mais importante é mesmo como se acompanham as crianças TODOS os DIAS!
Tanto mais nos tempos difíceis que correm e em que se atropelam os direitos e o futuro das crianças.



MAS...

não é razão para que a senhora Vereadora Júlia Amorim resolva de uma só penada e sem mais explicações e acertos propor e atribuir um  subsídio de 500 euros para uma atividade que dura apenas UMA TARDE e tem o orçamento precioso de 2350 euros. Acontecerá durante a tarde de 1 de junho no Centro Escolar de Santa Margarida.
 
Se calhar só este ano, se calhar por ser ano de eleições, se calhar por a Professora Júlia Amorim ser a candidata do sistema.

Passa-se assim por cima de todas as regras apertadas que outras associações do concelho têm que cumprir. De forma leve, informal e pouco descritiva e analisada! Não é correto, não é justo.
São, bem vistas as coisas, as preferências da senhora vereadora que, ao longo destes 20 anos, têm afastado as pessoas do associatismo e contribuem para o flagrante não cumprimento das regras que, em 2011, ela própria apresentou e defendeu. E depois tem a distinta lata, tal como os seus destacados camaradas, de vir apregoar em moções / editais pagos pela câmara que é Vereador Rui Pires (que nenhuma voz ou poder de decisão tem) quem pretende, qual Adamastor, acabar com o associativismo no concelho. É isso é!

Por uma questão de princípio não participei na votação desse assunto (23.05.2013) e declarei...

"Depois de questionar a Senhora Vereadora Júlia Amorim se existiam outras informações além das que foram disponibilizadas, discordo da forma informal e nada criteriosa com que não apresentou a atividade e se pensa atribuir um apoio pontual de 500 euros.  Como é possível que para um dia de atividades se atribuam 500 euros acrescidos provavelmente de despesas com transporte, quando ao invés, os critérios definidos para apreciação de apoios financeiros para todo o ano de atividades para coletividades como a A e a B não chegam aos 400 euros? Ou para outras não ultrapassa os 750 euros? E para outras mais que, realizando atividades, nem apoios financeiros vão receber ou ainda outras que nem sequer têm direito a constar na base de dados para esse efeito?

Como tal, não querendo votar contra um apoio a conceder a uma atividade no concelho, nem querendo caucionar a análise e apoio através de uma simples abstenção, como discordo dos critérios de apreciação ou da falta deles e da descontextualização com outros apoios propostos e decididos, não irei votar este ponto."



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