Começa assim a Drª Júlia Amorim, Presidente da Câmara de Constância, por dizer e bem que há muito que o Tejo é fonte de preocupação. E diz que "está doente. Muito doente."
Todavia, é muito fácil reconhecer que há muito que a Dª Júlia Amorim é uma das donas disto tudo no concelho de Constância, há coisa de quase 30 anos, ou seja mais de 2/3 da bela democracia, preocupada.
Mas que fez para combater a degradação dos rios, em Constância a professora de ciências, autarca da CDU (com os Verdes), Júlia Amorim?
- que se ensinou e ensina às crianças e jovens?
- atacou fontes de poluição (não de preocupação)?
- do Tejo, do Zêzere, dos seus afluentes no concelho?
- tem analisado ou divulgado a qualidade da água, dos rios que ali passam, dos seus afluentes e de outras nascentes?
- combateu as flutuações bruscas de caudal do Zêzere que matam peixes e desviam canoístas?
- cuidou de cais condignos para as passagens, imagens e turistas?
- cuidou de salvaguardar e valorizar a fauna e flora dos rios?
- armazenou e disponibilizou água para todos os fins, em grandes ou pequenas hídricas?
- e os dois milhões (de estrelas da europa) do centro náutico e os do POMTEZE, já dobraram o cabo das tormentas?
Diz ainda que "as causas estão identificadas. Basta apenas atuar". Pois basta... de demagogia e hipocrisia política! Até pode ser que nesta crista da onda mediática a edil ainda se preocupe com a qualidade do ar para turista, pois quem vem de fora sempre sente mais as coisas...
Deste modo, concumitantemente, o que tem sentido(s), dimensão e fica bem, como uma GRANDE ROTA DO ZÊZERE, em Constância destoa e entra em ROTA DE COLISÃO com a mui prolongada constância da poluição.
Por ser 25 de abril,
SEMPRE!